Para muitas famílias, morar legalmente nos Estados Unidos começa como um sonho distante, que aos poucos vai se tornando um plano real. Foi assim com Vandeir e sua família. Depois de algumas viagens ao país, ele e sua esposa começaram a vislumbrar a possibilidade de construir uma nova vida nos EUA. O caminho até a mudança definitiva foi repleto de desafios e conquistas de imigrar para os EUA, mas também de grandes aprendizados.
Nesta entrevista, Vandeir compartilha sua trajetória, desde a decisão de imigrar até a adaptação à nova rotina nos EUA. Ele fala sobre os desafios e conquistas de sua experiência com a Morar-EUA e os aprendizados que teve ao longo do caminho.
Vale a pena assistir a um momento especial na jornada de Vandeir. No vídeo abaixo, ele compartilha a emoção de abrir seu Green Card, um marco importante na vida de qualquer imigrante. Acompanhe esse momento de conquista e veja o que ele tem a dizer sobre a realização desse sonho!
1. De onde surgiu a ideia de morar nos Estados Unidos?
Resposta: Minha família e eu fizemos nossa primeira viagem de férias para os EUA em 2013. Foi a realização de um sonho! Nessa viagem, conhecemos Austin, no Texas, além de Nova York e Miami, na Flórida. Tudo foi maravilhoso.
Em 2015, voltamos para mais uma viagem de férias. Passamos por Williamsburg, na Virgínia, conhecemos Washington, D.C., visitamos amigos em Columbus, Ohio, e terminamos em Nova York – que, até então, nos parecia mágica. Essa viagem foi especialmente marcante, e minha esposa começou a considerar a ideia de criarmos nossos filhos nos EUA e construirmos uma nova vida lá.
Em 2017, fizemos outra viagem, e dessa vez meu coração se encheu de vontade de morar nos Estados Unidos. Nessa experiência, tivemos um gostinho da vida cotidiana: não nos hospedamos no centro de Manhattan, utilizamos o transporte público e até acompanhamos conhecidos na busca por um imóvel para alugar. Ver essa realidade de perto me fez sentir ainda mais conectado ao país. Viemos a perceber os desafios e conquistas de imigrar para os EUA ao nos envolvermos com o cotidiano de lá, indo além do turismo.
Ainda tirei novas férias em 2018 e voltei aos EUA, mas, até então, sem pensar em algo definitivo como um visto de moradia permanente. Para mim, a ideia de conseguir um visto de residente permanente parecia muito difícil, quase impossível. Nossa alternativa na época era obter a cidadania italiana para, só depois, avaliar a mudança para os EUA.
Foi então que, em 2019, minha esposa descobriu os serviços da Morar-EUA e agendamos uma reunião em Belo Horizonte. Durante esse encontro, nos apresentaram a possibilidade de usar meu histórico acadêmico e profissional para obtermos o Green Card para toda a família. Decidimos seguir com o serviço e iniciamos oficialmente nosso processo imigratório.
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2. Faz menos de um ano que você recebeu seu Green Card. O que mudou desde então?
Resposta: Tenho pouco a dizer sobre o documento em si, mas agora, em 2025, estou cumprindo minha primeira obrigação fiscal nos EUA. Um ponto interessante é que meu filho mais velho já trabalha regularmente aqui, algo possível graças ao Green Card.
Além disso, viajamos ao Brasil durante as férias de julho, e logo que chegamos aos EUA, conseguimos contratar um seguro saúde, o que trouxe mais tranquilidade em meio a tantas mudanças.
Outro marco importante foi obter uma licença para atuar como profissional financeiro no estado da Flórida. Esse processo exigiu aprovação em uma prova e também a permissão de trabalho nos EUA, algo que o Green Card possibilitou.
3. Sua vida nos EUA é muito diferente da do Brasil? O que mudou?
Resposta: Totalmente diferente. Precisei me reinventar em todos os aspectos. Embora mantenha meus negócios no Brasil, lido constantemente com a variação cambial, já que minha principal renda ainda é em reais.
Aqui nos EUA, além de continuar atuando como Gestor de Renda Fixa Crédito Privado na Butiá Investimentos, busquei parcerias para a empresa e obtive algumas licenças. Minha rotina se tornou ainda mais focada nos negócios e no trabalho, além de dedicar algumas horas diárias ao estudo do idioma e à preparação para provas.
Muitas coisas funcionam de forma diferente por aqui. Comprar um carro, por exemplo, pode ser um desafio quando se tem a mentalidade de um brasileiro. Alugar um imóvel também exige adaptação, sem falar no sistema de saúde, que envolve seguros, formas de atendimento e regras bem distintas das do Brasil.
4. Como foi a adaptação nos primeiros meses? Alguma surpresa ou desafio inesperado?
Resposta: Em minha casa, somos quatro pessoas, e cada um enfrentou diferentes dificuldades. O maior desafio de imigrar para os EUA com a família é lidar com as diferentes necessidades e expectativas de cada um. No primeiro mês, tivemos algumas surpresas e imprevistos, como o infarto do meu sogro e a demora na entrega dos nossos Green Cards. A demora foi um dos maiores desafios e conquistas de imigrar para os EUA, porque não esperávamos passar por tantas complicações.
Na minha experiência, quanto mais jovem, mais fácil a adaptação. (risos)
5. Como você conheceu a Morar-EUA?
Resposta: Minha esposa pesquisou e agendou uma reunião em Belo Horizonte. Não tivemos uma indicação direta. Depois disso, começamos a seguir o Roberto em todas as redes sociais e assistir praticamente todas as lives.
6. Como foi sua experiência durante o processo? O que mais te surpreendeu no suporte da equipe da Morar-EUA?
Resposta: A primeira office que nos auxiliou, foi excepcional e nos deu muita segurança para seguir com o Master Project, que realizamos em 2020. Eu, particularmente, não esperava a pandemia, que foi um período muito desafiador em todos os aspectos. Mas, em meio aos desafios e conquistas de imigrar para os EUA, começamos a preparação da documentação.
Após a pandemia, passamos a lidar diretamente com a documentação e a nos comunicar com o escritório de advocacia. Nossa aprovação do I-140 foi em março de 2022 e, por fim, a entrevista consular aconteceu em setembro de 2023. Nesse processo, foi essencial o apoio de profissionais como a Raquel Aguiar, que nos ajudaram a controlar as ansiedades.
Me senti muito seguro na reunião com os especialistas responsáveis, e isso nos fez decidir seguir em frente. Sabíamos que os desafios e conquistas de imigrar para os EUA eram grandes, mas a confiança que tivemos na equipe da Morar-EUA fez toda a diferença.
7. Se pudesse dar um conselho para quem está começando esse processo agora, qual seria?
Resposta: Seu processo imigratório não termina na aprovação do visto e muito menos na sua chegada aos Estados Unidos. Imprevistos acontecem, o custo de vida aqui é alto, e você se sentirá sozinho no início. O segredo é focar nos desafios e conquistas de imigrar para os EUA. Busque gerar alguma renda em dólar o mais rápido possível.
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A história de Vandeir é a prova de que, com o planejamento adequado e o suporte certo, os desafios de imigrar para os Estados Unidos podem ser superados com sucesso. A jornada de imigração envolve diversos passos, desde a escolha do visto ideal até o cumprimento das exigências legais, e é justamente nesse momento que contar com uma assessoria especializada como a Morar-EUA pode fazer toda a diferença.
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